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sábado, 23 de janeiro de 2010

Rosembrick mostrou que não guarda rancor de quem o dispensou duas vezes...

Rosembrick achou que foi justo o resultado de empate entre Ypiranga e Náutico ontem à noite no Otávio Limeira. “Não seria justo era a gente perder essa partida e sair vaiado daqui. O torcedor viu o poder de superação da nossa equipe, mesmo inferiorizado com um homem a menos e também perdendo no marcador conseguimos mos superar e empatar a partida. Esse empate prá mim tem sabor de vitória”.


Sobre a forma carinhosa como ele se dirige a Givanildo Oliveira Rosembrick declarou:“eu sempre vou fazer elogios ao Givanildo. Vou fazer ao Rubinho e a todos que me ajudaram na minha carreira. Prá você ver, o Guilherme Macuglia, hoje eu o abracei independentemente de que ele me dispensou no São Caetano e depois no América de Natal. Mas eu o cumprimentei, falei com ele sem nenhum problema. Ele falou prá mim que se Deus quiser um dia, a gente pode trabalhar junto, e desejei boa sorte, prá ele, porque sei que ele é um grande profissional, é um pai de família e também porque eu não sei como será o dia de amanhã."

Na sua simplicidade, Rosembrick disse que "não guarda rancor e que o jogo de ontem não teve um gostinho especial de vingança. Então a vida é assim, e quem me ensinou eu ser assim foi exatamente Givanildo, foi aquele velhinho que tá lá no Sport, é quem falou essas coisas prá mim e eu vou sempre ser grato a ele. Na verdade prá mim, Givanildo sempre foi um pai. Não faço isso querendo que ele me leve pra o Sport não. Apenas é uma questão de gratidão. Se por acaso acontecer de ir prá o Sport ou prá outra equipe, é uma conseqüência da vida, será pelos meus méritos, por aquilo que eu produzi profissionalmente” E Rosembrick continuou:“eu vou sempre respeitar Givanildo mesmo quando parar de jogar por que aquele velhinho mora no meu coração”.


O Mago, falou do encontro particular que teve ontem após quase um ano com o seu amigo Carlinhos Bala: "sempre é maravilhoso a gente se encontrar com pessoas que tem uma vontade, uma força interior e uma determinação como a gente. Eu sei o poder que ele tem, as qualidades que ele tem, então fiquei muito feliz em poder revê-lo mais uma vez, poder cumprimentar, poder abraçar e no final do primeiro tempo ganhar a camisa dele. Isso com certeza vai ficar marcado prá mim, pro meu filho. Então é assim, a vida é desse jeito e eu tô com os pés no chão e aqui não tem só um, aqui é um grupo. Nosso grupo além de maravilhoso é forte e nós vamos mudar essa trajetória, pode ter certeza. Aliás eu trabalho prá isso e no final do Pernambucano eu espero, se Deus quiser, conseguir voltar para um clube da primeira divisão ou mesmo da segunda” – finalizou o Mago da Bola.

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